quinta-feira, 19 de junho de 2008

O que ser coroinha fez comigo?

O papel da igreja hoje como agente social é inquestionável e com resultados. E quando se fala de reformas de base? Com quem se fala? De quem se fala? Talvez seja mais prático e cômodo mesmo, abrir um livro, lê e opinar sobre o séc. XVI.
As vezes é tão difícil manter os pés no chão,tão difícil manter seu papel, saber qual é seu papel..
Necessidade e fome de conhecimento precisam ser alimentados. Posturas são cobradas o tempo todo. Caminha a igreja ao conservadorismo? E como isso imperceptivelmente atingi a todos nós?
E como há interesse por parte de qualquer fiel de se manter na instituição igreja? As idéias arcaicas parecem fora de moda ou então, andam só um pouco mais escondidas. Não sou muito boa conhecedora sobre esses encontros de jovens engangélicos,católicos e tals... (minha experiência se baseia em ter sido infância missiónaria, coroinha e ter levado minha irmã a um retiro budista uma vez) ; sei quem rola muita gente envolvida e muita energia também
Filosofei bastante sobre todas as coisas relacionadas à igreja católica que tenho como lembrança ou qualquer outro tipo de referência. Me senti com as idéias um pouco confusas, tenho que ler, estudar mais, que sabe assim eu não entendo mais tudo.

Dedico o post a seu Eustásio que me perguntou quando eu tinha 15 anos:

- Qual sua religião?

- Católica.

- É? Porquê?

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